No começo da semana, as vidas de Angelina Jolie e Brad Pitt voltaram aos assuntos mais comentados.
Ele acusou a atriz, que pediu o divórcio em 2016 alegando diferenças irreconciliáveis, de vender as ações do Chateau Miraval para um ologarca russo sem ele saber.
Uma fonte próxima à Angelina afirmou à revista americana People que não é verdade. Pitt entrou com uma ação alegando que Jolie “procurou causar danos” vendendo as ações do Chateau Miraval.
O ator afirma que o casal concordou em nunca vender suas ações no vinhedo sem avisar o outro primeiro e quer que o caso vá a julgamento. “Jolie perseguiu e então consumou a suposta venda em segredo, propositalmente mantendo Pitt no escuro e conscientemente violando os direitos contratuais de Pitt”, escreveu a equipe de Pitt no documento obtido pela People.
“O processo de Pitt contra Jolie é uma extensão de uma narrativa falsa, e a verdade da situação ainda não foi divulgada”, disse uma fonte anônima à People. “Após os eventos que levaram a Sra. Jolie a pedir o divórcio e seus anos dedicados a cuidar de seus filhos, Jolie e as crianças não puderam retornar à propriedade, e ela tomou a difícil decisão de vender sua participação na propriedade. o negócio. Depois de fazer várias ofertas ao ex-marido e saber que o negócio será herdado pelos filhos, ela encontrou um parceiro de negócios com experiência na indústria do álcool…. É lamentável que depois que ela saiu legal e apropriadamente do negócio, o Sr. Pitt a esteja envolvendo em vários processos”, disse a fonte.
Em 2008, o casal adquiriu o controle acionário da Chateau Miraval, empresa francesa composta por uma casa e um vinhedo no sul da França. Seis anos depois, em 2014, Jolie e Pitt se casaram lá. O casal, junto com seus seis filhos, também passou férias por lá ao longo de seu relacionamento de 12 anos.
Por Redação Glamour
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